A definição “músico mineiro” por si só é quase um axioma, máxima que atesta qualidade ao sujeito que faz jus ao termo. E basta uma primeira audição de “Som de Passarim”, disco de estréia de Ivan Melo para comprovar a tese: Minas Gerais é realmente pródigo quando o assunto em questão é música (e músicos) da melhor espécie.
Ivan nasceu na capital mineira e é filho do pastor batista Elias Dias de Melo. Por conta do ministério do pai, rodou por este Brasil afora e morou no Rio de Janeiro, Barra do São Francisco (ES), Campo Grande (MS) e Salvador (BA). Se as viagens certamente lhe causaram problemas escolares, por outro lado deram a ele uma imensa bagagem cultural.
Não fosse o violão Giannini que a Tia Mariazinha lhe deu de presente aos oito anos e talvez Ivan Nogueira Melo fosse apenas um funcionário público do município de Contagem, ocupação que concilia com a carreira de músico. Mas o presente acabou despertando o interesse pela música e o autodidata Ivan, graças a Deus, não parou mais.
Como todo músico que se preze, Ivan também tem lá suas influências: nomes como Chico Buarque, Noel Rosa, Almir Sater, Flávio Venturini, Telo Borges, Boca Livre, Tom Jobim e Ivan Lins estão entre seus preferidos. Na música cristã buscou inspiração nos imprescindíveis Milad e VPC e tem especial apreço pela cantata Eram Doze, fundamental em sua trajetória de compositor.
Ivan é membro da 3ª Igreja Presbiteriana de BH e, além de seu CD autoral, que tem participação especial de João Alexandre, já participou de outros quatro Cds, entre projetos de amigos e de sua igreja e em três deles há composições suas. Em breve deverão deixar sua gaveta de projetos, dois novos trabalhos, só com sambas e bossas, compostas especialmente para estes Cds e que terão participação de novos parceiros, entre eles Marcus Américo (Céu na Boca) e Isaias de Oliveira.
Músico mineiro com tudo o que esta definição traz de bom, Ivan Melo evolui a cada dia e brinda seus admiradores de ontem e hoje com letras cheias de esperança e alicerçadas na Palavra. Com acordes e melodias que exalam cheiro de terra e dos brasis por onde andou. É música que abençoa e agrada desde ouvidos acostumados ao simples quanto aos mais exigentes. Bendita tia Mariazinha...
Ivan nasceu na capital mineira e é filho do pastor batista Elias Dias de Melo. Por conta do ministério do pai, rodou por este Brasil afora e morou no Rio de Janeiro, Barra do São Francisco (ES), Campo Grande (MS) e Salvador (BA). Se as viagens certamente lhe causaram problemas escolares, por outro lado deram a ele uma imensa bagagem cultural.
Não fosse o violão Giannini que a Tia Mariazinha lhe deu de presente aos oito anos e talvez Ivan Nogueira Melo fosse apenas um funcionário público do município de Contagem, ocupação que concilia com a carreira de músico. Mas o presente acabou despertando o interesse pela música e o autodidata Ivan, graças a Deus, não parou mais.
Como todo músico que se preze, Ivan também tem lá suas influências: nomes como Chico Buarque, Noel Rosa, Almir Sater, Flávio Venturini, Telo Borges, Boca Livre, Tom Jobim e Ivan Lins estão entre seus preferidos. Na música cristã buscou inspiração nos imprescindíveis Milad e VPC e tem especial apreço pela cantata Eram Doze, fundamental em sua trajetória de compositor.
Ivan é membro da 3ª Igreja Presbiteriana de BH e, além de seu CD autoral, que tem participação especial de João Alexandre, já participou de outros quatro Cds, entre projetos de amigos e de sua igreja e em três deles há composições suas. Em breve deverão deixar sua gaveta de projetos, dois novos trabalhos, só com sambas e bossas, compostas especialmente para estes Cds e que terão participação de novos parceiros, entre eles Marcus Américo (Céu na Boca) e Isaias de Oliveira.
Músico mineiro com tudo o que esta definição traz de bom, Ivan Melo evolui a cada dia e brinda seus admiradores de ontem e hoje com letras cheias de esperança e alicerçadas na Palavra. Com acordes e melodias que exalam cheiro de terra e dos brasis por onde andou. É música que abençoa e agrada desde ouvidos acostumados ao simples quanto aos mais exigentes. Bendita tia Mariazinha...
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